sexta-feira, 25 de março de 2016

“Páscoa Sagrada”!

Que ao cultivar um olhar interior possamos refletir sobre a Ressurreição e assim renascermos em esperança, fé e amor pela natureza Divina que habita em nós de geração à geração!

Prof. Sylvio Rechenberg   

sexta-feira, 18 de março de 2016

"Estudar Karatê-Dô não é para um momento de glória!"

Conceito formador:

Ao estudar sobre a Honorável Arte de Gichin Funakoshi’O-Sensei, aprende-se que a sua prática é vitalícia, e segue em direção a uma profunda compreensão, no qual a consciência ultrapassa as fronteiras do ego mundano. Libertando a mente, uma mente escravizada por um sistema que prioriza as amarras do “ter” e passa-se a priorizar o “Ser” (a vida, os valores comportamentais, morais, espirituais, as virtudes construtivas etc.). Aprender Karatê-Dô para ter ou ser mais ou melhor do que o outro cedo ou tarde trará descontentamentos, desilusões e frustrações diante das circunstancias reais da vida. A intenção de O’Sensei Funakoshi ao acrescentar a palavra “Dô”(Caminho, Via) a sua Honorável Arte, indica e determina um sentido educativo, formativo e de vivenciamento pessoal construtivo, no qual se pratica com um forte espírito de luta, que evidencia o maior de todos os desafios, moldar a si mesmo, para tornar-se melhor e mais forte “interiormente” e alcançar a plenitude da “Paz”! Portanto quando decidimos entregar e empregar o nosso tempo, atenção e amor ao estudo dessa extraordinária Honorável Arte, temos que ter sempre em mente a clara convicção de que estudar Karatê-Dô não é para um momento de glória para satisfação pessoal, mas em manter-se disciplinado, diligente e capaz durante a vida toda, atento para se manter em paz em conformidade com o que é verdadeiro! 

Prof. Sylvio Rechenberg

sábado, 12 de março de 2016

"Estudar Karatê-Dô não é colecionar títulos passageiros!"

Conceito formador:

Quem já não se sentiu envaidecido com elogios por ter desempenhado alguma tarefa ou função, mas a questão é do sentimento vir à tona quando em detrimento contra outra pessoa numa disputa. Não se trata aqui de uma tola contenda acordada por ambos, mas o fato de sentir-se superior ao seu semelhante, enaltecendo a contenda, orgulhando-se deste feito, e motivar-se a lutar por causa disso. Pois não é isso que ensina o Karatê-Dô de O-Sensei’Funakoshi! Por se tratar de um sentimento ensoberbado, nocivo na formação do caráter do praticante e prejudicial para a correta evolução espiritual que a Honorável Arte requer. Sentir-se feliz, realizado e satisfeito com a derrota de alguém numa luta, alimentando a soberba, tendo a sensação de vantagem sobre o outro, nada tem a ver com o “Caminho”, nada tem a ver com o propósito da prática, nada tem a ver com o poder e a real finalidade do Karatê-Dô, logo, não pode ser considerado parte do processo no desenvolvimento de um(a) karateka! Gichin Funakoshi’O-Sensei se preocupava tanto com isso, que PROIBIU terminantemente esse tipo de prática já em 1940. Portanto só o fato da existência de tal proibição já é mais do que o suficiente para compreender que a Honorável Arte do Karatê-Dô não é e jamais será para colecionar títulos passageiros como recompensas ao ego!

Prof. Sylvio Rechenberg

segunda-feira, 7 de março de 2016

“As Artes Marciais não empregam a força bruta para derrubar a outros, nem armas letais que levam o mundo à destruição. As verdadeiras Artes Marciais, sem lutas em absoluto, regulam o "Ki" da natureza, do Universo, cuidam da paz do mundo e progridem e guiam até à maturidade tudo o que existe. Por tudo isto, o adestramento marcial não é aquele que tem como propósito primário derrotar aos demais, e sim a prática do amor a Deus, dentro de nós mesmos!”

Koichi Tchei’Sensei