sábado, 18 de janeiro de 2025

Karatê-Dō e os seus pré-requisitos!

Humildade: submeter-se, aceitar limites, ser respeitador!

- Você se incomoda quando recebe um golpe descontrolado?

Lembre-se: A vida nos dá muitos golpes, por todos os lados!

- A humildade não existe com o ego, aniquile-o!


Paciência: saber esperar, cultivar a prudência, disposição ilimitada e continuada!

- Você se incomoda em repetir, repetir e repetir mil vezes repetir até a exaustão?

Lembre-se: As rotinas fazem parte da vida que todos os dias teremos que enfrentar!

- A paciência é a maior das virtudes, cultive-a!  

 

Comprometimento: doar-se, entregar-se integralmente, assumir responsabilidades!

- Você faz e age como sabe que deve fazer e agir sendo praticante de Karatê-Dō?

Lembre-se: A saúde, a família, o trabalho e o Karatê-Dō exigem atenção!

- O comprometimento gera o sucesso!


Fidelidade: ser incorruptível, blindar-se do ego, incorporar-se, enraizar-se!  

- Você se deixa induzir, influenciar, coagir pelas coisas que te rodeiam?

Lembre-se: Na vida existem milhões de inimigos!

- Enquanto um caráter é virtuoso o outro é duvidoso!  


Perseverança: constância permanente no “Caminho”, ter bom ânimo, jamais desistir!

- Você sente vontade de desistir quando percebe a própria fraqueza?

Lembre-se: Respiramos da mesma maneira desde o dia em que nascemos!

- Enquanto existir vida existe a esperança, persevere e nunca desista da "luta"!


Disciplina: ter autocontrole, esforçar-se nas virtudes, confrontar-se!  

- Você se sente motivado na fraqueza ou a fraqueza desmotiva o teu sentir?

Lembre-se: A vida no corpo de uma criança luta todos os dias para amadurecer!

- O espírito está num corpo que a mente pode ajudar a transformar!


Dedicação: honrar o seu “tempo exclusivo” para a prática efetiva da Arte!

- Você cultiva o teu Karatê-Dō com verdade, sinceridade e amor?

Lembre-se: A vida é emprestada para nós todos os dias, mesmo em nós, não é nossa, mesmo assim, precisamos zelar por ela incondicionalmente!

- Sem uma ação dedicada em "construir" o que se pode concluir?      

Prof.Sylvio Rechenberg