Para Funakoshi, a prática do Karatê tinha muito mais a ver
com dominar o ego do que com a arte marcial. Em Karatê-Dô Kyohan, ele escreveu:
" O valor da arte depende de quem a
aplica. Se essa aplicação for para um bom propósito, então a arte é de grande
valor; mas se for mal usada, então não existe arte mais maligna e nociva que o
Karatê."
Extraído do livro “ Os vinte princípios fundamentais “ – de 1938.