sábado, 22 de fevereiro de 2014

"Enraizamento"

A “Honorável Arte” do Karatê-Dô corretamente praticada é um “Caminho” sem volta, onde passo após passo se revela a sabedoria!
 
Assim como na vida, um "estudante sério" de Karatê-Dô amadurece com o passar dos anos!
 
O conhecimento é proporcional ao amadurecimento, não se encontra externamente, mas internamente e se enraíza com a prática correta ao longo da vida!
 
E quando o rigor da prática amansa o ego, é onde começa a lição!

Prof. Sylvio Rechenberg

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

O Karatê-Dô e o caráter!

Tem gente que frequenta aulas de Karatê-Dô para “se divertir brincando de luta”...
 
Pensam que é um hobby, um esporte daqueles  onde se faz o que se quer fazer afinal, dar socos e pontapés  a torta e a direita, se sentindo um “banbanban” da “briga”...
 
Pensam estes infelizes  aloprados  que lá só se “treina” para “derrotar” aos outros e fazem tudo para realmente “vencer aos outros”, menos a si próprios!
 
Casos de alunos que durante alguns anos demostram “suposto entendimento”: humildade, respeito, fidelidade e disciplina, porem com o tempo e a pratica correta todo “couro se curte”, então, o que é “carne” aparece e a fachada se desfaz revelando sua essência!
 
Para os “tais” o que vale é extravasar servindo ao egocentrismo barato e mais nada, ninguém esta preocupado com conceitos, valores ou princípios, o que conta é a satisfação da competição e as benesses almejadas!  " São como o joio do trigo! "
 
Favorecendo estas atrocidades da ética, ignorando a fundamentação ideológica e filosófica esta o interesse capitalista e o glamour da “disputa”.
 
Estupidamente divulgadas  como “artes marciais” nos meios de comunicação equivocados, estes que hipocritamente “educam” ao povo, obviamente  atraído pelo caos, e assim culturalmente  “abastecido” pela decadência insalubre da pura violência, distorcendo e contaminando um Histórico milenar que visa tão somente a grande Paz interior e a contenção do conflito!
 
O modismo é fazer o que se gosta, trabalhar o corpo “sem” a mente “muito menos“ o espírito e se preparar para um confronto “mano a mano” no vai ou racha da ignorância urbana.
 
Lamentáveis desvairados, pois não tem a mínima ideia da consequência inútil e nociva de seus atos em suas vidas e na vida dos outros, envergonhando e desonrando as sabias lições dos antepassados!
 
Triste decadência de uma involução humana, lastimável perda nos conceitos de humanidade e irreparáveis  dolos  ao “legado” de muitas vidas das nobres gerações de um precioso oriente “esquecido”, dedicado a formação construtiva do “Ser” desprovido do ego!
 
Contudo, o tempo que ao seu tempo remedia e cura, tem nele o presente que dispõem das escolhas!
 
O tempo também mostra, ensina e desmascara!
 
A “sabedoria” é vitalícia, o “Caminho” do Karatê é vitalício, mas as pessoas são “passageiras” e o modismo uma ilusão!

Prof. Sylvio Rechenberg

sábado, 8 de fevereiro de 2014

{ Shoto Niju Kun }

O Código Ético de todo estudante “sério” de Karatê-Dô!

O que deve ser lido e constantemente relembrado; deve ser observado durante toda a jornada de uma vida daquele que busca na Honorável Arte o verdadeiro sentido do “Caminho"!

Clique na imagem:
http://files.comunidades.net/fckte/OS_VINTE_PRINCIPIOS_FUNDAMENTAIS_DO_KARATE.pdf

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Parar o conflito!

A Honorável Arte inspira que se pratique de todo o coração, que se busque nela um sentimento de harmonia perfeita de mente, corpo e espírito, a grande Paz interior, somente possível de ser alcançada sem que aja qualquer tipo de manifestação do ego, sem qualquer objetivo mundano de se sobrepor ao outro, de desafiar ao outro, de entrar em contenda com o outro, sem disputa ou conflito de qualquer ordem, sem nenhum outro foco senão o de construção de um caráter pacifico num corpo sadio com um espírito inabalável para toda a vida! Portanto, no Karatê-Dô de O’Sensei Funakoshi, através da prática regular regida por um rigoroso sistema de disciplina visando o auto aperfeiçoamento construtivo e continuado, o outro é considerado de grande importância e nobre valia, como uma extensão de si mesmo, com igualdade de valores, para que assim se possa desenvolver e definir ao longo do “Caminho” o verdadeiro conceito de “Budô” ( Parar o conflito ) e consequentemente estar em equilíbrio com o meio e atento, diligente e capaz aos sinais do caos da sociedade moderna!

Prof. Sylvio Rechenberg